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Reduzir pela metade até 2028 o número de mortes causadas por acidentes de trânsito no país. Para isso foi lançado, pelo Ministério das Cidades, o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões de Trânsito, Pnatrans.
O Brasil assumiu esse compromisso em 2011, por meio da Década de Ação para a Segurança Viária.
Essa ação foi recomendada pela ONU aos países-membros em 2010 e estabeleceu o objetivo de incentivar a criação de políticas, programas, ações e metas para reduzir a violência no trânsito.
Apesar disso, somente este ano, com sete anos de atraso, é que o Brasil lançou um plano com as políticas necessárias para atender às solicitações das Nações Unidas.
Agora, de acordo com o ministro das Cidades, o momento é de coletar dados. Mesmo com uma meta ousada, Alexandre Baldy, está otimista:
O Brasil ainda não tem uma base de dados consolidada. Atualmente o país trabalha com a contabilidade de três fontes: O Denatran – Departamento Nacional de Trânsito, o DATASUS – Banco de dados do Sistema único de Saúde e Seguro Depevat.
Mas, de acordo com o presidente do Contran – o Conselho Nacional de Trânsito e diretor do Denatran, Maurício Alves, já existe uma parceria para consolidar essas informações:
Segundo Maurício, as ações para reduzir a mortalidade no trânsito incluem educação, fiscalização e novos itens de segurança, que serão obrigatórios, para aproximar os veículos do Brasil aos de padrão Europeu.
Maurício diz ainda que é no patamar de segurança do trânsito da Europa que o Brasil pretende chegar. Para isto, terá que percorrer um longo caminho, já que em termos de trânsito, o Brasil de hoje equivale a uma Europa do início da década de 1980.